Pr Jose Simonette

terça-feira, 9 de janeiro de 2007

AS IGREJAS DE CRISTO

O MOVIMENTO DA RESTAURAÇÃO
Por Jefferson “JEFF” Davis Fife



SIMPLESMENTE CRISTÃO

No que você crê? Na nossa perspectiva o principio “nenhum credo, mas só Cristo, nenhum outro livro, mas somente a Bíblia” deveria ser uma resposta adequada a esta pergunta e um guia suficiente para uma doutrina sólida. Mas devido à confusão existente entre as religiões no mundo de hoje, há a necessidade de uma resposta mais detalhada a esta pergunta, pelo menos para aqueles que honestamente querem saber.


A HISTÓRIA DO INÍCIO DO MOVIMENTO DA RESTAURAÇÃO

Com raízes nas Ilhas Inglesas, o Movimento da Restauração passou a ter vida nos Estados Unidos da América na virada do século XIX. Os líderes pioneiros foram homens como Elias Smith e Abner Jones na Nova Inglaterra (nordeste dos EUA), James O’Kelly na Carolina do Norte e Virginia, Barton W. Stone em Kentucky, Thomas e Alexander Campbell na Pensilvânia e na Virginia do Oeste, e Walter Scott no sul de Ohio. Todos estes homens eram pastores dedicados de denominações predominantes.

Com pouquíssimo contato entre eles, estes homens e outros que estavam junto a eles passaram a crer que uma igreja dividida não acomodava a vontade e nem a Palavra de Deus e que credos humanos, por mais corretos que fossem em sua substância, perpetuavam o sectarismo e as barreiras denominacionais quando se tornavam testes de comunhão. Nossos líderes pioneiros chamaram o povo para o simples Evangelho de Jesus Cristo, para a autoridade das Escrituras, para o direito de julgamento privado em questões de opinião e a unidade de todos os crentes (Cristãos).

Este chamado tomou várias formas: “Onde as Escrituras falam, nós falamos; onde as Escrituras não falam, nós calamos”; “No essencial, unidade; no não essencial, liberdade; em todas as coisas, o amor”; “Usar nomes Bíblicos para coisas Bíblicas”; “Nenhum credo, somente Cristo, nenhum outro livro, só a Bíblia”; “A Bíblia é a nossa única regra de fé e prática” e “Não somos os únicos Cristãos, mas unicamente Cristãos”.

Estas afirmações eram muito mais do que simplesmente clichês. Elas representavam a firme determinação de aceitar a autoridade única das Escrituras como regra, para rejeitar a divisão sectarista, para trabalhar na restauração da igreja primitiva em fé e em prática e para promover a unidade de todos os crentes (Cristãos).

Nenhum comentário: